Referências

• Carvalho, R. & Ramos, A. (2015). Flipped Classroom – Centrar a aprendizagem no aluno recorrendo a ferramentas cognitivas. Atas da IX Conferência Internacional de TIC na Educação, 369-381. Braga: Universidade do Minho. Disponível em:

https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/35245/1/FLIPPED%20CLASSROOM%20–%20CENTRAR%20A%20APRENDIZAGEM%20NO%20ALUNO.pdf acedido em abril de 2022.

• Dahlgren, A. M., Öberg, G. (2001) Questioning to learn and learning to question: Structure and function of problem-based learning scenarios in environmental science education. Higher Education 41, 263–282. Disponível em https://doi.org/10.1023/A:1004138810465 acedido em abril de 2022.

• Design FILS (2021a). Methodological Framework for Innovative Classroom Trainings. Disponível em

https://designfils.eba.gov.tr/uploadfiles/designfils_01_mf_english.pdf acedido em abril de 2022.

• Design FILS (2021b). Revisão da Literatura dos temas-chave para apoio ao Design de Cenários de Aprendizagem no âmbito do Projeto FILS. Disponível em https://designfils.eba.gov.tr/uploadfiles/O3-literature-rewiev_portuguese_final_version.pdf acedido em abril de 2022.
• Garcia, I., Noguera, I., & Cortada-Pujol, M. (2018). Students’ perspective on participation in a co-design process of learning scenarios. The Journal of Educational Innovation, Partnership and Change, 4(1). Disponível em https://doi.org/10.21100/JEIPC.V4I1.760. acedido em abril de 2022.
• Herrera, O. A., & Mejías, P. (2017). Peer Instructions and Use of Technological Tools. An Innovative Methodology for the Development of Meaningful Learning. International Association for Development of the Information Society, Paper presented at the International Association for Development of the Information Society (IADIS) International Conference on Educational Technologies (5^th, Sydney, Australia). Disponível em https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED579301.pdf acedido em abril de 2022.
• Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.
• Matos, J. F. (2014). Princípios orientadores para o desenho de cenários de aprendizagem. Lisboa, Portugal: Instituto de Educação. Acedido em março de 2022. Disponível em http://ftelab.ie.ulisboa.pt/tel/gbook/wp-content/uploads/2017/05/cenarios_aprendizagem_2014_v4.pdf acedido em abril de 2022.
• Moreira, J. A., & Horta, M. J. (2020). Educação e ambientes híbridos de aprendizagem. Um processo de inovação sustentada. Revista UFG, (20)26, 2020. DOI: 10.5216/revufg.v20.66027. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/66027 acedido em 14 de abril de 2022.
• Oak Tree Systems 2002. Learning Management Systems (LMS). Disponível em http://www.trainingforce.com/content/what_is_a_lms.aspx. Acedido em março de 2022.
• Paniagua, A., & Istance, D. (2018). Teachers as Designers of Learning Environments: The Importance of Innovative Pedagogies. Educational Research and Innovation, OECD Publishing, Paris. Disponível em http://dx.doi.org/10.1787/9789264085374-en. Acedido em abril de 2022.
• Rodrigues, S. V. (2018). Três modos de organizar sequências de aprendizagem interdisciplinares com base nas Aprendizagens Essenciais. Acedido em março de 2022. Disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/boletim/aprendizagens_essenciais_consolidacao-articulacao.pdf.